Shopaholics dirão que fazer comprinhas é fazer turismo também – afinal, é só uma forma de comprar “lembracinhas”, só que para a gente mesmo (Poxa, esse vestido é A CARA de Paris, vou super me lembrar dessa viagem toda vez que eu usar!). Práticos dirão que hoje em dia só compram roupas e eletrônicos mesmo no exterior, porque no Brasil esses preços tão pela hora da morte e tal… Solidários dirão que nem foram viajar para fazer compras, mas já que os amigos estavam comprando, e já que tinha tanta coisa boa, e já que o preço tava em conta, e já que…

Não interessa. A gente tem sempre um lado nosso que adora uma comprinha internacional. 🙂

E por isso, eu ficava meio sem graça quando parentes, amigos e colegas que vinham aqui para Londres perguntavam onde valia a pena comprar por aqui – não só em Londres, mas na Inglaterra. Se tinha outlet. Se os preços eram bons. esse tipo de coisa. Eu não sabia; me mudei há pouco tempo e ainda estava no processo de recuperação das (enormes) despesas de mudança para um país. Não tava ainda podendo sair para nenhum arroubo consumista.

Eu conhecia as feirinhas bacanas, as lojas, alguns shoppings (e eu prometo um post sobre isso em algum momento), mas não sabia dos outlets. Porque se nas minhas viagens aos Estados Unidos uma passada no oultlet era quase uma parada obrigatória, eu não via Londres com esses mesmos olhos de compras.

Só que nisso nisso veio um convite para conhecer o Designer Outlet Cheshire Oaks, que fica em Cheshire, próximo à cidade de Chester (que é uma fofura) e a 20 minutos de Liverpool, a Meca dos beatlemaníacos. Aparentemente, tinha muito brasileiro aparecendo por lá, e eu achei que valia a pena conhecer. Chester fica a 2 horas de trem de Londres, um passeio que é perfeitamente factível num bate-e-volta (como eu fiz) e lindamente “incluível” numa programação para quem está em Liverpool.

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À primeira vista, eu achei meio distante para quem vinha de Londres, mesmo assim. Mas achei que valia a pena conhecer – e assim, eu mataria dois coelhos de uma vez só: ficava sabendo como funciona os outlets por aqui e ainda descobria o que levava tanto brasileiro para lá. E aqui eu conto para vocês como foi!

O Outlet

O Designer Outlet Cheshire Oaks é gerenciado pelo grupo McArthurglen (que está presente em outros países da Europa e tem mais algumas unidades no Reino Unido). Essa de Cheshire, porém, é o maior outlet do país: são 145 lojas – uma excelente variedade, se você pensa em resolver todas as suas comprinhas num lugar só.

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Algumas coisas que eu gostei, já de cara:

  • O outlet é grande, mas basicamente suas lojas estão dispostas num enorme círculo. Então é só seguir um sentido para percorrer, e em algumas horas você já percorre tudo. Também não tem como se perder, é fácil para marcar de se encontrar com outras pessoas (para quem vai em grupo).

Cheschire Oaks

  • No centro do outlet fica o estacionamento – que é enorme e gratuito! 🙂

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  • As opções de comida também eram boas: ao invés de uma praça de alimentação concentrada em um lugar só, algumas cafeterias e opções de comida estavam espalhadas ao longo do outlet, o que era bom. Então, se bateu uma fome, não precisa andaaaaaaaaaaaaaaaaaaaar o outlet todo até a praça de alimentação e voltaaaaaaaaaaaaaar até onde você parou… Pret a Manger, Pizza Express, Costa Coffee, Café Rouge, Macdonalds, Starbucks, Wagamama e outras cadeias estavam espalhadas ao longo do outlet. Eu perguntei se tinha um pub perto onde a gente pudesse “estacionar os maridos” enquanto a gente fazia compras, mas não tinha – pelo menos os cafés dão conta! 😛

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  • Quem vai com criança: lá tem aqueles carrinhos de crianças para serem alugados, bem como tem uma área de lazer para elas brincarem (não é supervisionada, os pais tem que estar junto).

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  • Dá para fazer o Tax refund (e eles explicam direitinho como é o processo);

Só vale ter atenção em uma coisa: o outlet fica ao ar livre, o que eu particularmente gostei muito (não gosto de shopping atochado de gente, de estar com a sensação de estar presa num lugar fechado – e se tiver muito cheio, pior ainda). Porém, quando chove, não chega a ser um completo contratempo, porque todo o outlet é cercado por largos corredores telhados, então dá para você andar protegido da chuva sem problemas.

O problema seria quando neva, mas aí isso costuma acontecer, quando muito, uma ou duas vezes ao ano. 

Todo o outlet tem parte dos seus corredores "cobertos" - então dá para ir tranquilamente em dia de chuva. E nem venta tanto também.
Todo o outlet tem parte dos seus corredores “cobertos” – então dá para ir tranquilamente em dia de chuva. E nem venta tanto também.

E quanto ao frio? Bem, quando eu fui já era início da primavera no calendário, mas estava bem friozinho e estava nublado. Porém, como o outlet é circular, era relativamente protegido de ventos (o que na minha opinião, é a pior parte do frio aqui), então dava para andar tranquilamente com casaco – e em alguns momentos, até tirá-lo. Vale lembrar que todas as lojas contam com um ótimo sistema de aquecimento.

O que eu gostei disso: por ser aberto e muito grande, a sensação de se andar no outlet era agradável, sem aquela sensação de “lotado” – e isso, considerando que o estacionamento no dia em que fui estava quase todo cheio de carros. Essa sensação de “muita gente” em outlet é talvez o que eu mais detesto: lembro que foi isso o que me fez sair correndo de um outlet em Orlando porque eu mal conseguia andar pelos corredores, ver coisas, de tanta fila e gente que tinha. Argh!

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Mas em Cheshire Oaks parece que as pessoas se “diluem” pelo outlet, o que torna a experiência mais agradável. Claro que algumas lojas em especial sempre eram as mais cheias, como Ralph Lauren, Gap, Lindt (era véspera de Páscoa quando eu fui), mas nada fora do comum. Embora, segundo informações que tive com uma jovem que trabalhava por lá, quem for na época próxima ao Natal, no Boxing day (na semana pós natal, em que há várias promoções) e nas grandes temporadas de promoção de janeiro e agosto (troca de coleções) já pode se preparar: segundo ela, há filas na entrada do estacionamento.

Só dois pontos negativos, na minha opinião:

  • Só há um caixa eletrônico para saque em todo o outlet (eles dizem que estão tentando pedir mais). Como é um só, eles tem tomado bastante cuidado para que a máquina esteja sempre em funcionamento, então aparentemente não tem o risco de chegar lá e ela não estar funcionando. Por outro lado, o risco de rolar uma fila básica é alto.

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  • Não tem wifi (ainda).

As lojas

São 145 lojas no total, e como a proposta é de ser um Designer Outlet, havia várias marcas de estilistas e nomes famosos, tanto ingleses quanto internacionais – mas também havia uma oferta generosa de marcas como Gap, Nike, Accessorize, Superdry, Asics, etc.

Mas uma coisa legal: lá há uma área do outlet que se chama Quartier, e que só abriga as marcas de luxo: Armani, Michael Kors, Tag Heuer, Hugo Boss, Diesel, Ralph Lauren, Calvin Klein, Lindt… Mas o destaque maior vai para a Burberry, que é uma das melhores lojas outlet do país.

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E mais: tem uma loja enoooooooooooorme da Polo Ralph Lauren para os moçoilos, e outra para as mulheres e crianças. Os preços estavam bem bons, mas eu não tinha gostado muito do acervo de peças – achei muito pouca opção para a ala feminina. Mas o detalhe é: há uma enorme obra no estacionamento em frente à essa área e, segundo a organização do shopping, será construída ali a maior loja Polo Ralph Lauren da Europa, o que vai melhorar muuuuuuuuuuito o acervo para a gente! 🙂 A inauguração está prevista para novembro de 2015.

E que mais eu posso dizer? A relação de todas as lojas está aqui, mas o que eu observei foi:

Roupas esportivas: Nike, Asics, Adidas/Reebok eram as maiores lojas – e como todo o outlet delas, eu acho que rola muito aquilo de entrar e garimpar boas peças, porque todas tem aquelas araras de “sale” com preços muito baixos, mas com alguns defeitinhos ou roupas que não tinham muitos tamanhos. E como o estoque muda muito, é meio sorte: tem épocas que a loja está com uma boa coleção, tem vezes que não. Mas os tênis, em especial, achei que tinham um bom acervo – vi os principais modelos lá – a preços bem melhores que em Londres.

Maquiagem e produtos de beleza: L’Occitane era a opção mais interessante, mas tinha também lojas da Molton Brown e The Body Shop. No mais, havia também uma grande loja de cosméticos multimarca, com produtos da Clinique, MAC, Dior.. Mas cá para nós: se o seu grande foco no outlet for cosméticos, não vale muito a pena não. O estoque é bem limitado…

Para quem tem crianças: quase não há nenhuma opção para bebês mesmo, de modo que não é a melhor opção para quem pensa em fazer enxoval. Mas para crianças maiores, de 2 para cima, há várias seções infantis nas lojas da Gap, Lacoste, Bench, Jigsaw, Monsoon e Polo Ralph Lauren. Tem uma loja da Designer Kidz Store também, com algumas seleções de roupas bem fofas.

Acessórios: Tinha várias lojas de relógios, como Tag Heuer, Fossil e Watch Station (multimarca) e uma loja grande da Swarovski.

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Já as bolsas variavam: tinha as opções mais top como Michael Kors e Burberry (ambas as lojas eram enormes), mas também tinha uma variedade de bolsas enoooooooooooorme em lojas menores e nas marcas de moda: Superdry, Calvin Klein, Armani, Miss Sixty… Todos os bolsos estão contemplados! Achei carteiras fofas na Ecco e na Accessorize (essa última, então, estava com preços ótimos).

Roupas de Festa: Uma das seções do outlet contava com pelo menos umas cinco lojas, todas um do lado da outra, para venda de roupas de festa – ternos, vestidos longos e até vestido de noivas e madrinhas. Eu confesso duas coisas: não me apaixonei muito pelos modelos (mas é coisa de sorte – imagino que os modelos variam de acordo com a estação), as uma coisa que o outlet oferecia, quase em frente, é uma seção de ajustes na roupa que, dependendo do que precisa ser feito, pode ser entregue no mesmo dia. Uma mão na roda para quem precisar dar aquele ajuste na bainha…

Quickstich: serviço express de ajustes
Quickstich: serviço express de ajustes

Os preços

Vamos ao que interessa, né? 🙂

E antes que você me pergunte: sim, os preços e ofertas daqui não são como os dos Estados Unidos (mas bem, se você quer preços e promoções americanas, é para a terra de Obama que você tem que ir, né?). 🙂

Dito isso, vamos à pergunta: os preços valem a pena? Então, eu não podia fotografar muitos preços por lá dentro das lojas porque era proibido (e eu já estava fotografando horrores do lado de fora, então a galera da loja já meio que ficava com um olho em mim) mas eu saí anotando alguns valores, para fins de comparação.

Importante lembrar:

  • Todo visitante pode ir na Central de Atendimento ao Cliente do Outlet e solicitar um cupom de desconto de 10%, que é válido só para aquele dia em uma relação enorme de lojas (quase todas as lojas principais estão mencionadas).
  • Todo visitante não-residente na Europa pode resgatar seu “tax refund” das compras;
  • Eu fui em março, mês que não acontecia nenhuma promoção em especial. Nos meses de janeiro e agosto acontecem as grandes liquidações e em maio rola uma promoção de meia-estação;

Vamos lá:

Asics: Eu tinha ido na semana anterior com a minha prima na Asics da Oxford Street, em Londres, onde ela comprou um Gel Kayano por £140 libras. Aqui no Outlet eu achei o mesmo por £90.

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Nike: Tênis de corrida estavam entre £60 e £80. No mais, a parte de roupas era enorme e merecia uma garimpada: como os outlets da Nike costumam ser, havia as araras de “supersale”, onde eu achei vestidos e camisas masculinas a £7, bem como aquelas jaquetas fininhas de corrida por £15. Particularmente, não gostei muito delas não, porque são sempre aqueles modelos “XXS” ou “XXXL”, e alguns tinham uns defeitinhos, mas anyway – barato, bem, estava. Nas demais prateleiras com roupas “normais” havia casacos bem bacanas de corrida de £40 a £50, calças de ginástica a £30, e outros tops e roupas bem bacanas a preços bons.

Calvin Klein: Jeans feminino estava na faixa de £54.

Burberry: Trench coats custavam £1000 (puxado, mas na Burberry da Selfridges em Londres o mesmo modelo custava £1800); achei carteiras por £200 e calças masculinas por £130.

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Polo Ralph Lauren: A ala feminina eu não achei muito boa, com muitas variedades (mas é aquilo que eu expliquei: eles estão reformando a loja e em novembro será a maior Ralph Lauren da Europa). Mas vestidos estavam em torno de £40 a £60 (eu digo os modelos mais elegantes, não os vestidos polo), e várias blusas de linha e manga comprida, em cores e modelagens bem interessantes, estavam em torno de £25, £35. Camisas polo estavam à partir de £25.

Lakeland Leather: Essa loja era muito boa para casacos de couro, que tinham uma modelagem bem elegante, em vários tamanhos e modelos, e muitos com forro reforçado para aguentar o frio. Particularmente, achei a modelagem bem elegante. Os preços, obviamente, são mais caros do que as lojas similares na Argentina, mas a média dos casacos e jaquetas ali era de £200 – e vi muitos modelos em promoção a £99. Luvas de couro estavam na faixa de £29.

Accessorize e Monsoon: Essas duas estavam especialmente baratíssimas. Na Accessorize eu achei um poncho fofo que eu tinha comprado em novembro por £36 na loja deles perto de Covent Garden, e achei a £14 por lá. Na parte de bijuterias, havia vários cordões a £2, £1, e alguns deles com promoções do tipo “compre 1 e leve outro”. Carteiras de mão custavam £4, e várias bolsas a preços bem bacanas: a mais legal era uma bolsa social tipo couro, grande, que custava £24 (nas lojas em Londres o preço era superior a £45). Achei saídas de praia por £10, também, e echarpes entre £4 e £7. Já na Monsoon, vestidos custavam a partir de £40 e casacos de inverno estavam na faixa de £60.

French Connection: de todas, eu achei o melhor custo benefício em relação a roupas com do dia a dia (para trabalho, por exemplo) e especialmente vestidos: os modelos eram bem bacanas e moderninhos, e iam de £25 a £40. Blusinhas charmosas de malha de manga comprida eram bem bonitinhas também, com modelos entre £15 e £25.

Superdry: Eu gostei muito dos preços da Superdry (casacos masculinos e femininos super estilosos estavam na faixa de £30 a £60, £70. Camisas, vestidinhos e saias achei por £20. Comprei uma camisa bacana para o Mark (maridón!) por £14.

Lindt: Eu fui na semana anterior à Páscoa, o que explicava que a Lindt, de todas, fosse uma das lojas mais cheias. Havia vários chocolatinhos a granel (eu não entrei muito tempo na loja porque estava cheia), mas só para fins de comparação: uma caixa com um ovo de Páscoa Lindt grande + vários bombons estava em torno de 8 libras.

Bench: casacos e jaquetas descolados a partir de £30. Muita roupa para criança bem em conta.

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O que mais eu achei que valia a pena: Achei várias opções muito boas de lojas com coisas para casa: desde coisinhas de cozinha, daquelas que a gente de repente descobre e não sabe mais viver sem até eletrodomésticos Kitchen Aid, roupas de cama lindas e canecas apaixonantes. Tinha duas lojas fofésimas que eu fiquei muito tentada a voltar só para elas: uma era só de kits de chá e outra só de louças de cerâmica (essa era particularmente apaixonante). Preços ótimos.

Ah, tinha uma loja da Yankee Candles também, enorme!!!!!

Como Chegar no Outlet em Cheshire

Para quem vem de Londres:

Pegando o trem: Dá para fazer um bate e volta perfeitamente para quem sai e volta para Londres, já que são duas horas de trem – e é uma viagem por paisagens bem bonitas. Os trens saem da estação de Euston, em Londres, e chegam à Chester Train Station (procure pela sigla CTR).

Eu fui pelos trens da Virgin (ótimos): você pode encontrar comprar os bilhetes no site da Virgin, mas anote a dica – vá em “Ticket Offers” e em seguida em “Best Fare Finders”: achei bilhetes com preços entre £16 e £20 o trecho, por pessoa (quando eu ia na busca normal, eu via bilhetes a partir de £80). Outra dica é tentar comprar com a maior antecedência possível, para pegar os melhores preços.

página da virgin trains

De Chester a Cheshire Oaks: Chegando em Chester, é preciso pegar um táxi até Cheshire Oaks, que é bem perto (mas não dá para ir a pé). O táxi da estação de trem de Chester até os Outlets custa exatas 15 libras – e o mesmo vale para a volta. Também tem uma linha de ônibus, a X8 da Stagecoach, que faz o trecho indo do Centro de Chester, passando pela estação de trem e chegando em Cheshire Oaks a cada 30 minutos.

Dica n° 1: Comece o dia cedo, para aproveitar bem. Quando eu fui, peguei o trem saindo de Euston às 8:10 da manhã e cheguei em Chester às 10:13, na pontualidade britânica. Meu trem de volta foi às 16:35, e 18:39 eu já estava em Londres de novo. Deu tempo para fazer tudo.

Dica n°2: O tempo de táxi de Cheshire Oaks até a estação de trem é 15 minutos, mas na hora da volta não confie nesse tempo e peça um táxi pelo menos uns 30 a 40 minutos antes – especialmente se você estiver lá numa sexta ou num fim de semana. A saída de Cheshire Oaks de carro é uma rua pequena e que pode facilmente engarrafar com o fluxo de carros na hora do rush (e sexta feira tem muita gente pegando estrada. Já no fim de semana, o outlet fica mais cheio). Não é um engarrafamento terrível tipo os que encaramos no Rio de Janeiro e São Paulo, mas pode ser o suficiente para você perder o trem. E eu digo por experiência própria: a volta foi tensa porque eu pedi um táxi um pouco antes do horário em que eu deveria estar lá e fui surpreendida por um trânsito enorme. O que me salvou foi um taxista querido que se embrenhou por umas ruas, e eu consegui entrar no trem menos de um minuto antes dele partir. TENSO.

Para quem vem de Liverpool:

De carro: Já te contei que o estacionamento do Cheshire Oaks é gratuito, né? Então: para quem vem de carro de Liverpool são só 35 minutos de estrada. É preciso pegar a M53 “Ellesmere Port”, e depois pegar a saída da Junction 10 – ali já terá várias placas indicando o caminho para o Cheshire Oaks Designer Outlet.

De ônibus: O ônibus da linha 1 da Stagecoach faz o caminho entre Chester e Liverpool. Ele passa todos os dias, a cada 20 minutos, e funciona também à noite. O ponto inicial (ou final) é na Sir Thomas Street, em Liverpool.

Para quem vem de Manchester:

De carro: Pegue a M56 e saia na Junction 15, pegando a M53 “Ellesmere Port”. Dali, o caminho é o mesmo para quem vem de Liverpool: sair na Junction 10 e seguir as placas para Cheshire Oaks Designer Outlet.

Esta jornalista viajou a convite da MacArturglen Designer Outlets.

Comments

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Clarissa Donda
Sou jornalista e escritora. Eu criei esse blog como um hobby: a idéia era escrever sobre minhas viagens para não morrer de tédio durante a recuperação de um acidente de carro. Acabou que tanto o blog quanto as viagens mudaram a minha vida (várias vezes, aliás). Por isso, hoje eu escrevo para ajudar outras pessoas a encontrarem as viagens que vão inspirar elas também.

2 COMENTÁRIOS

  1. Olá! Na verdade nem me ligo muito em fazer compras durante viagens…. a não ser que encontre alguma loja bacana que mostre os preços baratíssimos nas vitrines… mas minha esposa a-d-o-r-a… vou até esconder este post dela!
    Bela postagem, com os mínimos detalhes. Gostei bastante da forma como você mostra as coisas, parabéns!

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