Pensa: você tá lá em Londres, aquela belezura de cidade, e tem tempo e disposição para perambular pelas cidades nos arredores. Belê: nesse caso rolam os clássicos bate-e-volta às cidades de personalidades, como Oxford (Lewis Carrol, autor de Alice no País das Maravilhas, com direito a um cadinho de Harry Potter, já que a universidade de lá inspirou a Hogwarts do bruxinho), Stratford-Upon-Avon (cidade do Shakespeare), Bath (Jane Austen) e há até quem tope o lerê de duas horas de trem até Liverpool, atrás dos Fab Four.
Tudo isso é muito lindo mas… tem uma cidade pertinho de Londres, 1 horinha de trem fácil fácil de chegar, que vocês estão deixando para lá.
Pois é, galera: é uma pena não conhecer Brighton!
Eu fui para lá num domingão nublado (tempo padrão na Inglaterra), com a única curiosidade de saber como é uma cidade de praia na Inglaterra: e voltei com Brighton entre minhas top cidades preferidas no país.
E sabe por quê?
1) Localização: Brighton fica apenas a uma hora de trem de Londres, tornando o bate-e-volta facílimo de fazer e você ainda ganha tempo para um programa à noite se quiser. Mais importante ainda: comprando com antecedência (e nem precisa ser muita, apenas alguns dias), você compra o bilhete de ida e volta por 10 libras (sendo que a ida é com horário marcado – e nesse caso vale a pena pegar chegar bem cedinho para aproveitar o dia – e a volta é com o horário em aberto, mas no mesmo dia).
2) Tudo em Brighton se faz a pé. E é melhor assim: Brighton tem umas lojinhas e bares deliciosos para se perder!
3) Brighton é a cidade mais alternativa/irreverente/hippie/de boa da Inglaterra. Não por acaso, é lá que estão as maiores empresas que contratam designers, profissionais de comunicação social e artistas. Durante anos quem também se estabeleceu lá foi uma comunidade hippie e, mais recentemente, a comunidade GLS. Por isso que Brighton é, em todos os sentidos, uma cidade “friendly”.

4) Para quem gosta de street-art, é um programão! Não tem a mesma importância que Bristol (onde nasceu o artista inglês Banksy e tem vários tours de “caça às street-art” por lá), mas é bem colorida. E alegre. Vale sair conferindo as paredes da cidade.
5) Brighton é ótima para COMPRAS!!!!!! Agora é sério: se os preços de Londres estão para lá de Marrakech, Brighton oferece (um pouco) de alívio no bolso e cor na vida. A primeira parada obrigatória são nas “Lanes”, onde há várias lojas alternativas de roupas, livrarias, coisas para casa, bem como brechós, sebos, antiquários… Lembrando que Brighton tem uma aura hippie, é uma boa pedida para achar itens de todos os tipos baratos, coloridos, diferentes – sejam novos ou usados!
Várias barraquinhas colocadas nas ruas também fazem a nossa alegria!
Já próximo à área da praia e do centro tem muita loja de decoração interessante, com luminárias, pratos e coisinhas fofas para a casa que a gente adora!
E só para dar uma ideia de preços: vi uma blusa linda, feita de linha, bordada e toda diferente, à venda por 12 libras. Vi umas luminárias apaixonantes também, sempre em torno de 16 a 20 libras. A mesma blusa e as mesmas luminárias eu encontraria em Londres, depois, por respectivamente 32 e 45 libras. Vê só.
6) Brighton era uma antiga cidade de pesca – logo, é onde você vai achar e comer os melhores frutos do mar do país. E mais barato, também.
Gostou? Vamos visitar? Então vem que eu te levo por um tour por lá, passo a passo. Porque blogueiro é assim: faz frila de guia turístico, escreve, fotografa e ainda vende produtos Jequiti.
Dá cá a mão que eu te levo! 🙂
Saindo de Londres: a melhor estação para pegar os trens para Brighton é a London Bridge, nas linhas Northern (preta) e Jubilee (cinza). Fica a dica de comprar com antecedência o bilhete de metrô no site da National Rail (aqui) e preste atenção nas opções de preço “cheapest fare”. Geralmente custa 10 libras e pode incluir o bilhete de volta em aberto também!
Chegando em Brighton: você vai chegar na estação de trem principal de Brighton, toda em estilo vitoriano (vale a pena prestar atenção dos frufrus em metal da estação). Logo ao sair da estação, siga a rua que desce logo abaixo para a esquerda: ela vai te levar até as “Lanes”.
Vai descendo, vai descendo… Até que você vai se deparar com duas esquinas: uma com a North Laine e a outra com a Kensington Gardens. Aqui a proposta é não fazer planos: qualquer uma que você pegar está bom! A North Lane é tradicional e cheia de lojinhas e bares simpáticos com mesas nas ruas – ótimo, aliás, para voltar aqui e gastar o tempo aproveitando as lojas em torno da hora do almoço. Você encontra de tudo: sapatos vegetarianos, roupas kitsch, móveis antigos… e bares, muitos bares! É legal começar por aqui para você ir se localizando, e voltar mais tarde, em torno da hora do almoço, para bater perna com calma e aproveitar as compras! Aqui neste site tem um guia com tudo o que rola de bom pela North Laine.
Ah, e eu não escrevi errado: é “Laine” mesmo, com “i”, porque vem do inglês antigo!
Ou você pode ir pela Kensington Gardens, que é cheia de brechós e antiquários – e mesmo que você não queria comprar nada, o passeio é imperdível. Dá uma passada na Snoopers Paradise, um antiquário gigantesco que tem por lá – além de ser curioso, tem algumas raridades como câmeras fotográficas antigas, máquinas de escrever e malas de viagem. Para quem gosta dessa moda retrô na decoração, lá é um lugar ótimo para os achados!
E vai seguindo em direção à praia. Você pode, inclusive, pegar o caminho que passa pela Duke Street, e conhecer a Choccywoccydoodah, de nome impronunciável, mas maneiríssima.
Sabe qual a especialidade de lá? Bolos confeitados de casamento. E porque ela é tão bacana? Porque os bolos parecem tudo, menos bolos!
Dizem que a Whoopi Goldberg é cliente daqui e costuma fazer encomendas de bolos de aniversário para serem entregues lá nos States para ela!


E aí, finalmente, você chega na orla e vai direto para a praia! 🙂
Que, aviso logo, não é lá grandes coisas para quem tem o padrão brasileiro de sol, sombra e água fresca… São pedras no lugar de areia, e o fato de eu estar lá num dia meio chuvoso também não ajudou muito. 🙁
Mas o bacana de Brighton é a orla. Construída com dois níveis e cheias de casinhas, lojinhas e diversão para as crianças!
Uma caminhada por lá é algo obrigatório e curioso – aproveite e vá andando no sentido da esquerda, em direção ao famoso píer.
Como Brighton foi por muitos anos uma vila de pescadores, o que não falta na cidade são pequenos barcos de pesca e frutos do mar deliciosos. E na própria orla você encontra a entrada para o “Brighton Fishing Museum”. Se tiver tempo e paixão pelas coisas do mar, vale dar uma parada! Ah, é de graça!
Devo dizer que poucas cidades que eu fui tinham traços da sua personalidade tão gritantes em cada esquina. Brighton é, como eu disse, friendly, e hippie, e meio cigana, também. Por isso, repare nas portas coloridas da orla: além de serem deliciosamente “candy-color”, algumas ainda tem anúncios de ciganas que lêem sua mão, adivinham a sorte…
Me lembram muito aquela vibe de parque de diversões antigos, que sempre tinham aquelas tendas do mago da bola de cristal…!
E a vibe de parque retrô continua, com os carrosséis antigos aqui e ali.
Acho que vale a pena deixar os pequenos participarem. Mais do que se divertir, a gente viaja no tempo!
E convenhamos, até agora o passeio tá divertidíssimo, e a gente nem tá mais ligando pro fato da praia ser sem graça.
E olha, a gente tá quase chegando no Píer. Mas antes de chegar nele, repare no “Kiss Wall”: uma placa de alumínio pintada ao lado do Píer que revela imagens de um beijo entre homens e mulheres de raças e idades diferentes – bem de acordo com a vibe “paz e amor” de Brighton, levantando a bandeira de que o amor transcende questões de raça, idade e sexo.
Como ele é todo perfurado, para ver ele direito você tem que ficar bem de frente – só assim a visão fica no ângulo certinho. É uma obra de arte bem bacana!
E aí, finalmente… Tcharam!!!!!!!!!!!!!! Você chegou ao Píer!!!
Que, aliás, é uma fofura: bem retrô, bem alegre e uma fofura para passear com a família. Ou sozinho. Não importa, aproveite!
A entrada é gratuita e os horários de funcionamento variam de acordo com a época do ano. De novembro a março abre de 11:00 às 17:00 e de abril a outubro abre de 10:00 a 22:00.
Lá dentro é um enorme parque de diversão – mais uma vez, aquele gostinho vintage tomando conta da gente! Como não levar as crianças – ou se divertir virando uma – ali? 🙂
Informações importantíssimas: lá há atendimento em espanhol também, e pagamento em cartões de crédito são aceitos. Tem acessibilidade para quase todas as atrações e facilidades. E tem trem fantasma, montanha-russa…
E do lado de fora está a emblemática roda-gigante, que faz as vezes de uma London Eye, mas com cara de praia… E assim como a prima londrina, é bem bacana de se ver de qualquer canto da cidade!
PS: Ah, uma curiosidade! Essa roda-gigante é brasileira… Sabia? 🙂
Curtiu a orla? Então saia das ruas da frente comece a voltar pelas ruazinhas de dentro de Brighton, paralelas à orla. Estão ali vizinhanças interessantes – e você ainda aproveita mais da vista ao longe!
Vá andando em direção ao Royal Pavilion, na Regency Square. O caminho até lá é interessante: além de lojinhas interessantes, a gente passa por uma série de lugares de histórias mal-assombradas – porque o que não falta é história em Brighton!
A maioria delas são falsas, mas emprestam um pouco de mistério ao folclore do lugar. A mais famosa – e igualmente mentirosa – é a de uma freira que se apaixonou por um soldado que foi alocado na região. Eles fugiram juntos, mas foram descobertos – e enquanto o soldado foi executado por deserção, ela foi emparedada viva em algum canto na Meeting House Lane – e diz-se que há quem veja sua alma vagando pela cidade.
Mas tem algumas verdadeiras, também: uma delas tem a ver com o Bar Cricketers, esse da foto. É o pub mais antigo de Brighton, e diz-se que aqui se hospedou Robert Stephenson, um homem que, acredita-se, foi um dos grandes suspeitos de ter sido o verdadeiro Jack, O Estripador.
Mas Brighton tem lá suas personalidades: a principal delas é o o Príncipe Regente, que viria depois a ser o Rei George IV.
Disparado, acho que era o nobre mais divertido da história da Inglaterra. Imagina a cena: príncipe novo, bonitão, solteiro e fanfarrão, ele recebe dos médicos a indicação terapêutica de passar uma temporada perto do mar, já que acreditava-se que a água salgada tinha poderes terapêuticos. Isso era lá pelos idos de 1783, e o rapaz, na flor dos seus 21 anos de idade, descobre que morar perto da praia é tudo de bom: vibe bacana, frutos do mar à vontade, gente bonita, ar relaxado, galera tranquila… e festas. Muitas festas e muitas comidas.
Bem diferente da formalidade chata da corte em Londres. Adivinha o que ele fez? Se mudou para lá.
Tentando desenhar isso nos dias de hoje: imagine o príncipe Harry, solteirão, novo e boa-pinta, é o herdeiro do trono, e não o William. E ele resolve morar numa vila, digamos, tipo a “Jericoacoara” inglesa. A corte fica chocada. E ele não poderia estar mais feliz!
Farra para lá, farra para cá, ele se apaixona por uma plebéia boa pinta, toda “olha que coisa mais linda mais cheia de graça”, que andava num doce balanço a caminho do mar de Brighton. Ela, espertíssima, disse: “só casando”. Ele, apaixonado e garoto do bem, casou – mas em segredo. O casamento foi anulado depois por um ato real contra a vontade de ambos – imagine se o herdeiro da coroa vai sair casando assim com qualquer uma? Pode não! – mas a casa dela ainda está lá: é a Steine House, na 55 Old Steine e onde funciona hoje o escritório central da YMCA de Brighton! O prédio tem até uma entrada secreta que era para o príncipe entrar para ver a amada sem dar na pinta dos fofoqueiros.
E como o príncipe era um cara que gostava de curtir a boa vida e tinha um quê de apreciação pelas coisas diferentes, mandou construir sua residência real – hoje conhecida como o Royal Pavillion, e o palácio mais diferente e exuberante da Inglaterra. O exterior é todo decorado com minaretes, com uma influência oriental, mas não deixe de visitar o palácio por dentro; o interior é completamente diferente dos castelos usuais, com decoração inspirada na China, Índia, e móveis de influência muçulmana.
Tudo de exuberância impressionante e bacana de ser vista!
Nem é preciso dizer que o príncipe na época torrou todas as jóias da Coroa inglesa para construir esse luxo toda. E não foi, obviamente, o rei mais popular da corte em Londres, mas foi “o cara” para a galera de Brigthon. 🙂
Vale a pena entrar: o ingresso custa £10.50 (adultos) e £5,90 (crianças).
Gostou do tour? 🙂
Então: agora você pode parar em um dos inúmeros Fish & Chips da cidade ou experimentar os restaurantes de frutos do mar – uma delícia só – que ficam espalhados pela área. Os pubs ao redor também são uma boa pedida – o Cricketers, que eu mencionei ali em cima, tem pratos deliciosos!
E de lá, suba de volta para estação, sem pressa, que é para dar tempo de passar na North Laine e perambular pelas lojinhas! Garanto: dá para se perder feliz por lá! 🙂
E para quem vai com o marido ou namorado à tiracolo, tem vários pubs cheios de cervejas inglesas para estacionar eles lá enquanto você faz compras. Capaz deles nem reclamarem! 🙂
Ah, quem quiser ir passear por Brighton com um guia, a Brighton Walks tem vários tours a pé, bacanas e baratos, sobre vários temas: ghost tours, histórias da realeza, sobre os affairs do rei… Quem leva é a Lyn, uma simpatia de pessoa e apaixonada pela cidade. Tours, horas, dias, valores e preços para grupos podem ser todos acertados neste e-mail: info@brightonwalks.com
E aí depois você me conta: Brighton é ou não para estar nas “must-visit” da viagem de qualquer um? 🙂
Esta jornalista e blogueira foi a Brighton em parceria com a Visit Britain e a Brighton Walks.
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Para ajudar na sua viagem para Brighton
Hotéis recomendados (não nos hospedamos neles, mas pesquisamos essas recomendações com outros hóspedes e com a pontuação do Booking.com):
Premier Inn Brighton: fica a 5 minutos da praia de Brighton, super bem localizado, e segue o mesmo estilo da rede Premier Inn (que já nos hospedamos em Londres e contamos aqui). O Premier Inn tem uma proposta de oferecer hospedagens com uma boa localização, preços razoáveis e um quarto todo montado para “garantir uma boa noite de sono”: isso significa paredes com uma ótima acústica, camas confortáveis e estrutura enxuta (não há muitos móveis nos quartos, e o café da manhã não é incluído). Mas eu não tive do que reclamar lá, e acho que a unidade de Brighton deve ter a mesma proposta.
Queens Hotel & Spa: este fica quase em frente ao píer de Brighton e tem quartos mais espaçosos. Tem vista de frente para a praia.
The Charm Brighton Boutique Hotel: este é do estilo hotel boutique, bem charmosinho e com ótimas avaliações no Booking. Fica na rua de trás da praia.
YHA: Hostel,para quem quer uma opção mais barata de hospedagem na cidade. Possui cozinha e sala de estar compartilhada com outros hóspedes e quartos coletivos, mas tem quartos duplos exclusivos, caso você não queira dividir nada com ninguém. Bônus: fica a dois minutos a pé do centrão de Brighton, e tem ótimas avaliações.
Best Western Brighton: Hotel da rede Best Western (que costuma ser uma boa opção de hospedagem em muitas cidades – já fiquei neles em outras capitais e foi OK) em Brighton. O lado bom dele e que ele é de frente para a praia, mas o ruim é que não fica tão coladinho no centrinho da bagunça, de modo que você vai ter que dar uma caminhadinha no calçadão para fazer tudo – o que, dependendo do clima, pode ser ou não um problema. Mas há suas compensações: volta e meia o hotel oferece boas promoções no Booking.
Para ajudar na sua viagem para Londres:
Hotéis em Londres | Passagens aéreas para Londres | Ingressos para atrações em Londres (compre em português)
Dicas Gerais:
Do baratinho ao classudão: dicas de onde comer em Londres
Onde se hospedar em Londres: dicas para cada bolso
Vale a pena ver a troca da Guarda Real do Palácio de Buckingham?
Lojas e compras:
Cat-cafés: tomar café com gatos virou moda em Londres
Foyles: a melhor livraria de Londres
Fortnum and Mason: Compras com gosto de realeza
Atrações e Passeios:
Visita aos Estúdios do Harry Potter
Torre de Londres: Histórias, Fantasmas e Ursos Polares
Outras cidades da Inglaterra:
Stratford Upon Avon: Tour de um dia só na cidade de Shakespeare
Legoland: Um passeio com crianças nos arredores de Londres
Banksy, street-art e uma caça aos graffitis em Bristol.
Brighton: Todas as dicas (e vários motivos) para você se apaixonar por lá
Warwick: um castelo para crianças a duas horas de Londres
Festival de Balões em Bristol: Um show de luz e de graça (de graça!)
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Oi, Donda. Tudo bem? 🙂
Seu post foi selecionado para a #Viajosfera, do Viaje na Viagem.
Dá uma olhada em http://www.viajenaviagem.com
Até mais,
Natalie – Boia
gostei da dica!! 🙂
Que bom, Cátia! Você vai adorar lá!
Adorei seu blog e todas as dicas. Estou me preparando para me mudar para Inglaterra e Brighton tem sido uma opção. Com todas as informações deu vontade de ir pra lá. Abraços.
Cristiane, Brighton é uma das minhas cidades preferidas aqui na Inglaterra, superdelicinha de se visitar! Espero que você goste! E é fácil fácil vir de Londres!
Na opção de se mudar e viver em Brighton, quais seriam as opções pra trabalhar e manter a familia?
Thiago, eu não conheço muito bem das oportunidades de emprego em Brighton, mas sei que a cidade é bem mais barata que Londres, o que já facilita em relação ao custo de vida. Tem muitas lojas, restaurantes, um comércio forte e uma boa área de suporte ao turismo, como hotéis, tours, etc. Acho que essas indústrias oferecem vagas de emprego o tempo todo.
Mas a cidade é bastante segura e um charme para morar.
Olá, tu sabe me dizer se é em Brighton que a Adele mora? Bjs, cidade linda!!!!
Oi, Darlene!
Que eu saiba, ela é nascida e criada em Londres, e comprou uma casa enorme em Londres recentemente. Não sei se ela tem casa em Brighton não…
Oi!
Meu marido é um empreendedor italiano, voltamos de lá de Brighton ontem , como os ventos sopram daquele lado para ele, então mto provavelmente deixaremos a Itália p um longo período c destino a Brighton. Com olhos de quem participou de tds as reuniões e tbem caminhou mto pelas ruas, digo q as oportunidades de trabalho são infinitas, custo de vida como Itália , mto menos q Londres e SIM não só Adele vive la assim como um dos Pink Floid , como Fat boy slim (nascidos) e mais alguns q ñ me lembro. Adorei a matéria , obrigada.
Oi, Karina, obrigada pela mensagem! Eu achei Brighton uma cidade fofíssima (e ainda acho) e sempre gosto de passear por lá. E sim, MUITO MAIS BARATA que Londres!!!
Confesso que sou uma apaixonada por Londres e gosto de morar aqui, mas minha segunda opção seria Brighton certamente. Fora que, não sei explicar, a cidade tem um astral tão gostoso, né?
Oi Clarissa!
Ameeei as dicas! Estou indo para Brighton ficar 15 dias, então estou procurando o que fazer lá, além de estudar.
Fiquei mais empolgada ainda com as suas dicas!
Obrigada!!
Oi, Anna Elisa, tudo bem?
Obrigada pela sua mensagem! Eu estou pensando em atualizar e melhorar o conteúdo de Brighton em breve, prometo avisar por aqui! 🙂 E uma mensagem como a sua me dá motivação para isso! 🙂