Santa catarina beto carreiro
Santa catarina beto carreiro

Por algum motivo, o parque Beto Carrero World – embora seja o maior parque temático da América Latina – é muito pouco conhecido fora da região Sul (essa impressão foi parcialmente comprovada quando estive lá, e notei que gaúchos, catarinenses e paranaenses compõem a maioria quase absoluta de freqüentadores do parque).

Pois devo dizer que quem mora de São Paulo pra cima não sabe o que está perdendo! Ou melhor, não sabia. : )

Seja como um aperitivo para a Disney, ou até mesmo um substituto – afinal, por mais que os preços para viajar para o exterior estejam melhores, ainda é muito caro ir com a família toda – o Beto Carrero World é uma excelente opção de passeio. Acessível do ponto de vista logístico (fica em Penha – SC) e econômico também.

No meu caso, fui com marido, filho, sobrinhos e sogros, no feriadão de Corpus Christi. Numa faixa etária que variava de 5 a 65, todos se divertiram pra valer.

O Beto Carrero oferece duas opções de passaporte: para um dia (R$ 60,00) e para dois (R$ 104,00). Idosos a partir de 60 anos pagam R$ 44,00 pelo passaporte diário (se quiserem mais de um dia, é preciso comprar outro). Aniversariantes não pagam. Há ainda preços especiais para passaportes anuais (individuais ou para grupos).

Se você não curte brinquedos radicais ou pretende ficar apenas nas atrações destinadas às crianças pequenas, um dia é suficiente. Mas se quiser aproveitar tudo o que tem direito e assistir a todos os shows, escolha o ingresso de dois dias – foi o que nós fizemos.

No geral, o parque é extremamente organizado, limpo (mesmo em pleno feriadão, os banheiros permaneciam cheirosos o dia inteiro) e todos os shows acontecem com pontualidade britânica. Os brinquedos em funcionamento estão em ótimo estado e há guarda-volumes, várias opções de restaurantes e lojinhas, além de estrutura de apoio para quem tem bebês.

Há poucas atrações desativadas e, como ponto fraco, achei o zoológico bem menos interessante do que promete no filme institucional (atualização: isso mudou e está muito mais interessante agoraveja nossas impressões quando voltamos ao parque recentemente!)Embora os bichos que lá existam estejam muito bem tratados, há muitos viveiros vazios e a sinalização é deficiente: não vi como acessar o centro de primatologia, por exemplo, e tivemos que sair perguntando para descobrir a que horas acontecia a mamadeira dos filhotes, pois não havia nenhuma placa informando.  A sensação que tive foi que o foco do parque são mesmo os brinquedos e o zoológico se tornou algo secundário. Portanto, não espere muito dessa parte e atenha-se aos brinquedos e shows, que valem a visita. Isto posto, vamos às dicas.

Nós compramos os passaportes para o parque no próprio hotel – pode-se comprar pela internet antecipadamente, mas como o reembolso ou o cancelamento não é possível, achamos melhor e mais prático comprar direto no hotel.

Assim que chegar ao Castelo de Nações, que é a entrada do parque, pegue um mapa. São muitas as atrações e com ele você poderá se orientar. Não me lembro de ter visto este mapa em outros pontos do parque, então é bom garantir o seu logo na chegada.

Antes de entrar no primeiro brinquedo, compre logo os ingressos para um dos almoços com show – estes não compensa comprar antecipado pela Internet e nem no hotel, já que chegando ao parque, você tem de ir ao local do show de qualquer forma para reservar seu lugar e comprar as fichas de bebidas.

A seguir, é interessante fazer o passeio panorâmico de teleférico, para dar uma geral nos brinquedos e escolher por que seção começar: Crianças Grandes, Crianças, Radical, Velho Oeste ou Ilha dos Piratas.

Meu filho, que tem 5 anos, adorou a seção Lilica & Tigor do parque; e os primos (um menino de 9 e uma menina de 12 anos) ficaram loucos com as montanhas-russas, os elevadores que despencam, as corredeiras…

Entre os brinquedos que dão mais taquicardia, o campeão talvez seja a Firewhip, a primeira montanha-russa invertida do país, inaugurada no final de 2008. Os “passageiros” ficam com os pés suspensos no ar; e percorrem 700 m em menos de um minuto, dos quais 40 segundos são de loopings e acrobacias. Ufa!

(Parêntesis: a profissional de comunicação aqui não pôde deixar de notar uma sacada interessante na gestão do parque, que é a “adoção” de brinquedos por marcas famosas. A área destinada às crianças pequenas, por exemplo, leva a marca Lilica & Tigor; brinquedos como o “Raskapuska” e a montanha-russa Firewhip têm a assinatura dos biscoitos Parati; a Volkswagen patrocina o show de carros, e assim por diante. Além desta estratégia, outras ideias ajudam a agregar vendas: na Firewhip, por exemplo, microcâmeras instaladas na frente das cadeiras registram cada segundo da sua cara de pânico. Se quiser, você leva pra casa a filmagem dentro de um DVD, que inclui um vídeo institucional do parque, a história da montanha-russa e imagens do trajeto, do ponto de vista de quem está na cadeira. Uma lembrança divertidíssima.)

Outro ponto alto do parque são os shows, de produção super profissional. Com exceção daqueles que têm o almoço incluído (Excalibur e Oeste Selvagem  – R$ 32,00 o ingresso a partir de 11 anos; crianças até 10 anos pagam R$ 18,00 e bebidas são cobradas à parte para todos), todos os demais já estão previstos no passaporte. A seguir, nossas impressões sobre eles:

Excalibur: você  se sente transportado a uma autêntica arena medieval (quem já foi à Disney lembra do “Medieval Times”), onde acontecem competições e batalhas entre cavaleiros, com direito a rei Artur e espada cravada na pedra. Show!!! A platéia é dividida em torcidas e o almoço é servido em prato de ferro (aliás, uma delícia: arroz, feijão, carne, galeto, farofa, polenta frita, batata frita… hum!). O show, como um todo, é imperdível, e você ainda pode tirar foto com o rei e a rainha na entrada, sem pagar por isso. Crianças pequenas podem se assustar com a batalha final, onde rola até sangue cenográfico, mas acho que dá pra contornar, distraindo a atenção delas na hora. Neste show as mesas não são reservadas, mas acredito que dá pra ter uma boa visão de qualquer lugar.

Oeste Selvagem: típico show de saloon, com caubóis, índios e dançarinas de cancan (um pouco apelativas). Rolam acrobacias, palhaçadas e números que deixam a platéia tensa, como os de arremesso de facas. Show interessante mas, na minha opinião, não se compara ao Excalibur. O almoço é parecido, mas fica aquém. É aconselhável reservar a mesa cedo, para não correr o risco de ter que sentar quase de costas pro palco.

Aquashow: números incríveis de contorcionismo e malabarismo, com trilha sonora executada ao vivo e uma cenografia caprichada. Muito bonito, porém acho que agrada mais aos maiores: meu pequeno não teve paciência para assistir até o fim. Talvez porque não existam diálogos e nem uma história específica; o foco é mesmo no trabalho corporal e na estética da apresentação. De qualquer forma, é um belo espetáculo e vale uma olhada.

Extreme show: este agrada a todos, especialmente aos meninos (de todas as idades). Carros, motos e até um caminhão fazem manobras radicais em uma cidade cenográfica. Os pilotos são personagens que encenam uma perseguição de tirar o fôlego. Haja cavalinho de pau e cantada de pneu. Devem fritar um jogo de pneus por carro, a cada apresentação! No final, ainda sorteiam alguém da platéia para ir no banco do carona de um dos pilotos. Adrenalina total!

O sonho do caubói: este espetáculo encerra as atrações do dia e é sensacional. Nós gostamos tanto que assistimos nos dois dias. Encenado dentro do Memorial Beto Carrero, em um anfiteatro para quatro mil pessoas, é um show que não fica nada a dever para as maiores superproduções de São Paulo e do Rio. São vários cenários, efeitos especiais e um elenco enorme onde todos cantam, dançam e representam. O musical conta as aventuras do jovem Beto Carrero em uma cidade do Velho Oeste, amedrontada por um grupo de bandidos. Se você pensar que, no Rio ou em SP, pagaria apenas pelo ingresso de um show como este quase o que desembolsou para os dois dias inteiros de parque, com todas as atrações incluídas, vai se convencer definitivamente da ótima relação custo-benefício do passeio.

Por fim, como nada é perfeito, preciso registrar também a atração furada total: a transformação da Monga (a mulher que vira macaco). Não dá pra chamar de show, pois não dura nem dez minutos (e não está na grade de shows, é apenas uma atração regular do parque). A criançada estava curiosíssima e a censura era livre. Embora os funcionários tenham avisado que a atração não era para quem tem medo do escuro, o “show” era censura livre, então a gente pensa que vai ser um escuro light e um susto light. Que nada. O breu é tal que não se enxerga um palmo diante do nariz. O narrador tem um vozeirão assustador, a metamorfose é muito convincente e as crianças (até as grandes) entraram em pânico total. O pior: ninguém pode sair do recinto antes da apresentação acabar, então tivemos que gerenciar o descontrole da galerinha naquela escuridão absoluta. Fora os adultos que esquecem que é tudo de mentirinha e batem pino também. Achei, além de tudo, perigoso: na confusão que se instala, o risco de alguém, ainda mais criança, se machucar é grande. Meu filho resumiu o pensamento do nosso grupo após sairmos de lá: “Não sei como o Beto Carrero deixou ter um brinquedo tão bobo aqui!”.

Mas, Monga à parte, o saldo final foi pra lá de positivo e a opinião das três crianças que levamos confirmou isso: para eles, foram os dois melhores dias de suas vidas! Bingo!

Como chegar

O aeroporto de Navegantes serve a região. Do Rio, há vôos diretos da Gol e da Webjet, além de vôos com escalas de outras companhias. Comprando com antecedência, dá pra conseguir ótimos preços. E neste caso, comprar passagem e hotel por conta própria, além de fácil, sai mais barato do que fazer pacote com agências.

Hotel

Nos hospedamos no Vila Olaria Hotel, indicado pelo Guia 4 Rodas como a melhor relação custo-benefício. Aprovamos. Atende perfeitamente a função de te prover com um ótimo banho e cama gostosa no fim do dia. É confortável, muito limpo e os funcionários são super atenciosos e prestativos. O café da manhã também é legal. Fica a apenas 800 m do parque, porém ir à pé não é uma boa pedida: o caminho é pela estrada e não há calçada, então é preciso andar pelo acostamento. A melhor forma de ir, portanto, é de táxi (R$ 10,00 a corrida – preço tabelado).

Essa é nossa indicação. Mas para quem precisar de hospedagem por lá, dá para pesquisar e fazer a reserva direto por este link, que tem a lista dos hotéis próximos ao Beto Carrero World.

Táxis

São um capítulo à parte: não existe essa de taxímetro, é tudo com preço fechado de acordo com o lugar pra onde você vai. E não pense que, ao sair do parque no fim do dia, em pleno feriadão, vai haver várias opções de táxi pra você. Por incrível que pareça, não vai! A não ser que tenha marcado com antecedência, você corre o risco de ficar um tempão mofando no ponto de táxi até alguém resolver passar por ali…

Comer

O parque tem uma imensa praça de alimentação com várias opções, mas acabamos optando pelos almoços com show. Para o lanche, há confeitarias, lanchonetes diversas e até carrinhos de pipoca e algodão doce espalhados pelo parque. À noite, a pizzaria La Roza, bem ao lado do hotel, era o destino certo: deliciosa pizza a metro, servida na pedra, caprichadíssima. Hummmm!!!… Embora Penha tenha tradição em cozinha açoriana, não fomos a nenhum restaurante típico. O cansaço no fim do dia, a conveniência e o cheirinho gostoso da pizzaria acabavam nos levando direto pra lá! : )

Arredores

Em nosso último dia disponível, alugamos um carro e fomos almoçar em Blumenau, na Vila Germânica, onde saboreamos um autêntico kassler. Fora da Oktoberfest, a Vila também funciona, com restaurantes e lojinhas de souvenir, mas não achei tão imperdível assim.

De lá fomos para Brusque, que é simplesmente O LUGAR para se fazer compras. Pólo têxtil de SC e do Brasil, a cidade tem simplesmente uns sete centros comerciais com lojas de fábrica de marcas conhecidas como Karsten e Altenburg, além de várias malharias, camisarias e outras marcas locais.  Roupas bonitas, variadas, e preços ótimos!!! (Só não compensa a loja da Hering, cujo preço é o mesmo que você encontra em  qualquer outro lugar). A mulherada adorou e até os homens se empolgaram com as pechinchas. Pena termos chegado no fim da tarde – mesmo sendo sábado, os shoppings lá fecham às 18h e então ficamos com aquele gostinho de quero mais.

E de acordo com as indicações que recebi, a cidade de Ilhota, também próxima, é mais um ótimo destino de compras: concentra várias confecções de lingerie e biquínis.

Outro passeio da região que não tivemos tempo de fazer é a visita à Pomerode, a mais alemã das cidades catarinenses, a cerca de 30 km de Blumenau. Além de apreciar a beleza do lugar, você pode visitar o zoológico mais antigo da região Sul, com mais de 240 espécies e 1.400 animais; comprar chocolates ma-ra-vi-lho-sos na loja de fábrica da Nugali (que não utiliza gordura hidrogenada, só a manteiga de cacau) e conhecer o processo de fabricação de cristais em uma das fábricas de lá e de cerveja na fábrica da Eisenbahn – ambas oferecem visitas guiadas super legais.

Um aviso: cuidado com o GPS. O nosso nos pregou várias peças, como nos levar a estradas desativadas ou de terra e nos fazer dar voltas incompreensíveis. Irritados, acabamos por desligar o dito cujo e apelar para o bom e velho mapa. As placas às vezes também desaparecem nos momentos cruciais (bifurcações, por exemplo – um clássico), então também perdemos bastante tempo parando e perguntando.

Tirando esse contratempo, o passeio foi ótimo e creio que a receita ideal de viagem com a criançada seria: dois dias no Beto Carrero, um dia em Pomerode e um  dia de compras em Brusque (ok, esse último não vai interessar tanto às crianças, mas as mamães merecem! Talvez invertendo a ordem você consiga melhores resultados, assim o passeio vai ganhando um interesse crescente para os pequenos…). Ah, e bom lembrar que esse é um roteiro de inverno: se for verão, há também Balneário Camboriú, parque Unipraias e outras atrações na região. Mas isso já é outro post. : )

 

Comments

61 COMENTÁRIOS

  1. Realmente é muito bom, pra quem já conhece a Disney e acha que vai encontrar algo menos interessante não sabe o que está perdendo. Muito bom Beto Carreiro isso mostra que o brasileiro sabe fazer coisa boa só precisa não ser atrapalhado pelo Estado.

  2. Oi!

    Sou de SC, já fui no Beto Carrero várias vezes e gostei muito do teu post. Ele realmente passa boas dicas e desperta a curiosidade e vontade de quem ainda não veio, e quem já foi, dá vontade de voltar!

    Valeu!

    Raony

  3. • Boa tarde, somos da secretaria de turismo de Itajaí e verificamos que temos informações complementares e atuais que poderão alimentar o site de vocês. Caso haja interesse favor entrar em contato conosco pelo email.
    Obrigada Raphaely Ribeiro
    Visite nosso site: http://visiteitajai.com.br/

  4. Pessoal, gostaria de saber qual a melhor opção para irmos do Aeroporto até a regiao dos parques. Alugar um carro no aeroporto ou ir de taxi até as imediacoes do parque? Pretendo ficar hospedado no memso hotel do post.

    Mto obrigado. Post mto bom mesmo!

    Abraços!

  5. Perfeito! Estou programando a viagem com marido e filho e as dicas foram muito úteis! Confesso que sou da turma que imaginava que o parque seria fraquinho… Agora vou até fazer questão do almoço com show. Obrigada!

  6. Adorei o post! Pretendemos ir ao beto Carrero em janeiro e seu post só corroborou a nossa intenção. No entanto, estamos com algumas duvidas sobre onde se hospedar, Penha ou Camboriú, nos 2 dias q formos ao parque. Ah, nossa intenção é fazer 2 dias de parque e nos outros dias q teremos livres, aproveitar para conhecer lugares próximos legais. Vc tem alguma sugestão? Indica algum hotel em Camboriú? Obrigada!

    • Olá Angélica,

      Nos dias em que for visitar o parque vale mais a pena ficar em Penha, pois dá pra se hospedar pertinho do Beto Carrero. Dali até Camboriú é uma meia hora de carro. Não tenho indicação de hotel em Camboriú pois não cheguei a visitar a cidade (já que estive na região durante o inverno), mas uma atração recomendada por pessoas que já foram lá é o parque Unipraias. Bjs e boa viagem!

  7. Oi,
    Vou no feriado de Finados e levo meu bebê (para mim ainda é bebê) de dois anos. Dá para entrar com comidinha e frutas, Toddynhos, suquinhos e outras opções saudáveis para ele? Tenho receio de que, fora dos restaurantes, só tenha junk food…
    Obrigada,

  8. Muito útil seu post. Vou imprimir e utilizar como guia de viagem.
    Apenas uma pequena observação: quando você diz que, em relação aos táxis, “não existe essa de velocímetro”, dá a impressão de que andar de táxi em Penha é adrenalina pura. Nós entendemos perfeitamente que você quis dizer “taxímetro”. Se bem que poderia ser velocímetro mesmo. Imagine…!

  9. Adorei sua dicas, vou pra Florianópolis e pretendo ir ao parque, acho que vale a pena….Vou com meu esposo e filho de 8 anos, estamos mt ansiosos.

  10. Estou me preparando pra ir ao Beto Carreiro em fevereiro, adorei as dicas, mais gostaria de saber quanto custa as refeições na praça de alimentação. Obrigada

  11. Olá Catarina!
    Parabéns pelo post!!!

    Irei a Penha dia 4 de abril e fico até dia 8 e vou passar dois dias no parque, restando 2 dias e meio. Vou com minha filha de 7anos e uma amiga adulta. O q me sugere? Queria alugar um carro, mas não tenho idéia de onde ir, diante de tantas cidades lindas pra visitar.
    Muito obgda!
    Dilza

  12. Olá, pretendo ir no Beto Carreiro no final do ano gostaria de uma dica de hospedagem mais barata, pensei em um flat, onde encontro contatos deste tipo de hospedagem em Balneário? Obrigado!

  13. oi vou com meu filho em dezembro quando termina as aulas dele ele tem 11 anos mas nossa intençao e conhecer beto carrero 2 días e 1 dia conhecer a Praia ele quer conhecer o mar mina pregunta e ??? tem Praia próximo ao beto carrero um hotel que fica perto dos dois , otra pregunta e dezembro e frio ou calor em santa Catarina ??’

    • Olá Tatiane, a cidade de Penha, onde fica o Beto Carrero, tem praias. E o vizinho Balneário Camboriú, que fica a 30 minutos de Penha, também. Não cheguei a visitar nenhuma praia porque fui no inverno, mas o balneário é muito famoso – e bastante visitado no verão. Em dezembro faz calor em Santa Catarina, mas é sempre bom levar um casaquinho pra prevenir. Quando fui ao Beto Carrero, fiquei no hotel Vila Olaria, citado no post, que fica bem próximo ao parque. Mas você pode também dar uma olhada nesses links, que têm os hotéis de Penha (http://ow.ly/pR4az) e de Balneário Camboriú (http://ow.ly/pTcwa). Boa viagem!

  14. adorei as dicas Catarina! Parabéns pela iniciativa de publicar sua viagem! Me ajudou muito pois viajo no proximo feriado. ?.bjos tdo de bom pra vc e sua familia.

  15. Olá Catarina!
    Adorei suas dicas… Estamos programando a nossa viagem para janeiro, porém estou preocupada por ser verão e fico imaginando que o parque deve ser muito quente! Vamos eu, meu marido e nosso filho que ganhará a viagem de presente de aniversário de 10 anos!
    Enfrentar filas de brinquedos no sol, almoçar nesses locais fechados de show… td isso me deixa tensa!
    Será que vai valer a pena ir nessa época?

    • Olá, Janice! Que bom q vc gostou! Olha, qdo eu estive no Beto Carrero era inverno com chuva fina e ininterrupta, exatamente o contrário do clima que vc irá encontrar… porém já estive também em outros parques no verão e posso dizer que, embora frio ou calor possam incomodar um pouco, a diversão é tanta que ninguém liga! : ) Aliás, o calor tem a vantagem de poder curtir todos os brinquedos, especialmente aqueles que jogam bastante água!

  16. Oi Catarina!!!
    Muito obrigada pelas dicas, você me ajudou MUITO!! Vou em maio com meu marido!! Estamos muito ansiosos!

    Agora, deixe-me fazer um comentário!
    Eu rolei de rir (juro, chorei na frente do computador) com a sua descrição BRILHANTE da Monga!
    “O breu é tal que não se enxerga um palmo diante do nariz. O narrador tem um vozeirão assustador, a metamorfose é muito convincente e as crianças (até as grandes) entraram em pânico total. O pior: ninguém pode sair do recinto antes da apresentação acabar, então tivemos que gerenciar o descontrole da galerinha naquela escuridão absoluta. Fora os adultos que esquecem que é tudo de mentirinha e batem pino também.”
    Eu sei que seu argumento foi devido as crianças que estavam com você, mas eu imagino os adultos esquecendo que a MOnga é “ficção” e ficando com medo… rsrsrsrsrsrsrssrsr

    Parabéns pelo site, me ajudou muito!
    Beijos

  17. Olá,
    Fui o Beto Carreiro agora em dezembro,as dicas que vi aqui foram muito uteis. Fiquei em Penha hospedada em uma Pousa de nome Jardim das Flores , lá é muito aconchegante, limpo e o funcionários muito atenciosos eu indico. As praias não estavam legais em Penha. Fui dois dias no parque o que achei suficiente, a única atração que achei sem graça foi a Raskapuska, a fila é enorme pra ver uns bonecos que cantam uma música feia. Depois passando um dia em Blumenau, que é proximo pista duplicada dá pra ir de carro

  18. Adorei suas dicas. Somos um grupo familiar de 7 pessoas dos 11 aos 45 anos. Irei segui-las na viagem que faremos agora na semana santa. Depois conto como foi. Obrigada.

  19. Oi Catarina!
    Programamos a viagem para abril, no feriado da Semana Santa, assim não estará nem tão quente e nem tão frio!
    Agora a preocupação é outra: as filas, já que o feriado é ENORME!!!!
    kkkkkkk…
    Muito obrigada pela atenção e carinho!
    Bjusss

  20. Olá Catarina
    Primeiro parabéns, amei todas as dicas, serão preciosas!!!
    E o que não posso deixar de te falar é que meu marido e eu rolamos de rir com a parte que descreves a Monga, puxa, foi impossível não imaginar a cena! Impagável!
    Mais uma vez parabéns
    de sua nova fã
    Angela

  21. Oi Catarina! Parabéns pelo blog! Descobri super por acaso… mas adorei.
    Em que mês você foi? Acha que julho é meio “programa de índio” por causa da lotação?

    • Olá Nayara!!! Que bom que gostou!!! Clarissa (que é a responsável pelo blog) e eu ficamos muito felizes! Respondendo a sua pergunta, diante da minha última visita (em abril deste ano, relatada no post “Beto Carrero com crianças – o retorno!”), eu diria que julho corre sim o risco de ser lotado por causa das férias. Se possível, programe-se para ir em um fim de semana fora da alta temporada, pois dois dias de parque são o suficiente para aproveitar bem!

  22. Catarina boa noite irei agora em agosto dia 15 com duas crianças de 9 anos gostaria de saber que roupas devo levar ?
    E se almoço é muito caro?
    Bjs

    • Olá Williane, com 4 anos seu filho aproveita sim. Meu filho foi pela primeira vez no aniversário de 5 anos e adorou. Há inclusive uma seção do parque dedicada às crianças pequenas, além de atrações diversas.

  23. Moro no RJ e quero ir ao parque pela primeira vez com minha filha e sobrinha ambas 12 anos. Quero saber o que posso aproveitar pelas redondezas e quanto em média por pessoa gasto por dia (alimentação, transporte) quero passar 4 dias na cidade sendo 2 curtindo o parque.

    • Suzana, infelizmente não temos como dizer o quanto você vai gastar por dia, porque isso é muito relativo e muda de pessoa para pessoa. Quanto a dicas das redondezas, dá uma olhada no tópico “Arredores” com dicas co que fazer ali por perto além do parque! 🙂

  24. Oi! Estou programando para ir na primeira semana de fevereiro (2 adultos e 2 crianças). Gostaria de saber se é um mês tranquilo (pretendo fazer 2 dias de parque durante a semana). Estou vendo também de me hospedar na Pousada Pedra da Ilha mais por causa da piscina dele e de estar com o pé na areia, vc indica? Obrigada e parabéns pelo blog

  25. Ótimo post!! Eu adoro o Beto Carrero, meus filhos também adoram.
    Na minha opinião compensa se hospedar em Penha mesmo. Na última vez fiquei na Casa Mirian, bem perto do parque e da praia. Muito aconchegante, limpeza impecável, tudo muito bom. Vale a pena conhecer.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor escreva o seu comentário! :)
Por favor escreva seu nome aqui

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.